Setembro 8, 2006 – SNMV

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Comunicados SNMV

Campanha de Profilaxia da Raiva e outras Zoonoses

Setembro 8, 2006 By margarida

Campanha de Profilaxia da Raiva e outras Zoonoses . Ver documento.

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Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários.
Ao serviço dos Médicos Veterinários.

A pesquisa britânica, conduzida pelo Instituto de

A pesquisa britânica, conduzida pelo Instituto de Estudos de Emprego em nome do Royal College of Veterinary Surgeons (RCVS), revelou que atualmente 46% dos médicos veterinários consideram o custo um dos três principais desafios da profissão, contra 30% em 2019. Entre os enfermeiros veterinários, a preocupação saltou de 27% para 38% no mesmo período.

O aumento das preocupações ocorre no âmbito de uma conjuntura económica desafiadora no Reino Unido, agravada por uma investigação da Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) sobre os serviços para animais de companhia. Em resposta, um porta-voz do RCVS afirmou que a organização está a trabalhar para colaborar com a CMA dentro das suas competências legais para mitigar o problema.

Entretanto, os relatos recolhidos na pesquisa destacaram preocupações mais amplas, entre elas o potencial impacto do aumento dos custos nos profissionais e nas famílias que dependem desses serviços. Os profissionais alertam também que a profissão poderá tornar-se inviável para a população com rendimentos médios, incluindo os próprios enfermeiros.

Outros pontos de preocupação incluem o stress e os dilemas morais enfrentados pelos profissionais devido ao controlo corporativo em práticas veterinárias e às restrições na gestão de casos clínicos.

Apesar do crescimento das preocupações com os custos, os fatores relacionados ao abandono da profissão mantiveram-se estáveis. Cerca de 10% dos médicos veterinários e 25% dos enfermeiros veterinários planeiam deixar a prática nos próximos cinco anos, números semelhantes aos de 2019.

No entanto, houve uma ligeira queda na proporção de profissionais que pretendem continuar na prática: de 72% para 70% entre enfermeiros e de 79% para 75% entre veterinários.

De acordo com os autores do estudo, estes insights serão utilizados para moldar o próximo plano estratégico do RCVS, previsto para o início de 2025. De acordo com Lizzie Lockett, presidente-executiva da organização, o RCVS pretende rever a forma como recolhe informações para garantir maior representatividade, especialmente entre veterinários mais jovens, que correspondem apenas a 14% das respostas, apesar de representarem 23% do registo atual.

Na última sessão plenária do ano passado, os eu

Na última sessão plenária do ano passado, os eurodeputados das várias áreas políticas questionaram a Comissão Europeia (CE) sobre se seria apresentada já este ano a programada revisão do bem-estar animal como parte dos seus planos de trabalho.

De recordar que a CE se tinha comprometido a apresentar uma revisão completa da legislação europeia relativa ao bem-estar animal até ao último trimestre de 2023, incluindo um plano para eliminar gradualmente as jaulas para animais, em resposta a 1,4 milhões de cidadãos da União Europeia (UE) que solicitaram esta proibição.

“O mundo não parou e as regras têm de refletir os avanços científicos, é claro o que tem de ser feito”, afirmou o Comissário Olivér Varhejli, prometendo que a UE vai atualizar a legislação sobre bem-estar animal neste mandato e que esta irá refletir os vários pareceres científicos já apresentados.

O comissário acrescentou ainda que o seu objetivo é manter um diálogo com todas as partes interessadas na matéria, incluindo a sociedade civil, antes de ser realizada uma reflexão sobre a especificidade dos diferentes setores e das primeiras propostas legislativas serem divulgadas em 2026.

“É animador ver, pela primeira vez, uma promessa com um cronograma concreto após um atraso tão longo no caminho para melhor proteger os animais. Esta é, sem dúvida, uma excelente notícia para o movimento de proteção animal”, referiu Reineke Hameleers CEO do Eurogroup for Animals.

Fonte: Veterinária Atual @veterinariaatual / Autora: Raquel Murgeira

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Promovido pela Fundação AIP, o PET FESTIVAL prom

Promovido pela Fundação AIP, o PET FESTIVAL promete ser, novamente, o ponto de encontro
para todos os apaixonados por animais de companhia. Desde cães e gatos, aves, répteis e
exóticos, equídeos, peixes, roedores, pequenos mamíferos e até animais de quinta, todos têm
o seu espaço no evento, reflectindo a ligação cada vez maior entre as famílias e os seus animais
de estimação.

Para esta edição, estão a ser preparadas muitas novidades, como uma área de Grooming com
mais de 1.000 m², seminários apresentados por especialistas de renome e competições oficiais
pontuáveis para o ranking internacional da Associação Europeia de Grooming. Para além disso,
o festival incluirá ainda, pela primeira vez, concursos de Canicross e Dog Puller.
O PET FESTIVAL conta, adicionalmente, com 15 áreas temáticas diversificadas, que incluem
Encontros de Amigos de várias Raças, Concursos Oficiais de Canicultura e Felinicultura,
Animais de Quinta e Sessões de Fotografia. Entre as atividades, destacam-se o Parque
Pedagógico, que promove a adoção responsável, e a Dog School, onde serão realizados
workshops de obediência, mondioring e agility.

No evento, os visitantes poderão ainda admirar observar as mais variadas espécies de peixes
no maior aquário móvel da Europa, interagir com animais de quinta, obter conhecimento sobre
cuidados básicos para tratar de diferentes animais, conhecer pequenos mamíferos e suas
especificidades e aprender curiosidades sobre aves e répteis.

O PET FESTIVAL espera receber cerca de 25.000 visitantes, acompanhados pelos seus próprios
pets, estimando acolher, aproximadamente, 5.000 animais de companhia.

Informações sobre o evento em: www.petfestival.fil.pt
Bilhetes à venda em: www.tickets.fil.pt
Horário:
• 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro - 10h00 – 22h00
• 02 de Fevereiro - 10h00 – 20h00
Local: Pavilhões 2 e 3 na FIL – Parque das Nações

Assessoria de Impresa:
Marketing e Comunicação: olga.nunes@ccl.fil.pt
Assessoria de Imprensa: ana.neves@ccl.fil. pt

Fonte: PET FESTIVAL

As medidas de controlo e erradicação do foco for

As medidas de controlo e erradicação do foco foram de imediato implementadas pelos serviços da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), conforme previsto no plano de contingência da gripe aviária. Estas ações incluem a inspeção ao local onde a doença foi detetada, a eliminação dos animais afetados, a limpeza e desinfeção das instalações, a restrição da movimentação e a vigilância das explorações com aves situadas nas zonas de restrição, num raio de até 10 km em redor do foco.

Os operadores são os primeiros responsáveis pelo estado sanitário dos seus animais e devem comunicar de imediato qualquer suspeita de doença à DGAV. A deteção precoce de focos é essencial para a implementação célere de medidas de controlo, evitando a disseminação da doença e minimizando perdas para o setor.

Perante a evidência de circulação do vírus da GAAP, a DGAV apela a todos os detentores de aves para que cumpram rigorosamente as medidas de biossegurança e as boas práticas de produção avícola. Estas incluem evitar contactos diretos ou indiretos entre aves domésticas e aves selvagens, reforçar os procedimentos de higiene de instalações, equipamentos e materiais, e aplicar um controlo rigoroso dos acessos aos estabelecimentos onde as aves são mantidas.

As informações sobre prevenção e biossegurança estão disponíveis na página dedicada à Gripe Aviária no portal da DGAV, onde pode encontrar um cartaz, folhetos informativos e um vídeo.

As medidas de controlo aplicadas nas zonas sujeitas a restrições sanitárias são determinadas pelo Edital n.º 26 da Gripe Aviária, disponível para consulta no portal da DGAV, em www.dgav.pt

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária
Lisboa, 6 de janeiro de 2025
Fonte: DGAV

A sessão presidida pela Diretora-Geral, Dr.ª Sus

A sessão presidida pela Diretora-Geral, Dr.ª Susana Pombo, contou ainda com a presença de dirigentes, formadores e orientadores do curso.

Este evento marca o início do curso de formação específico destinado aos Médicos Veterinários nomeados, a quem desejamos o maior sucesso, constituindo uma etapa crucial para o reforço dos recursos e para a melhoria do desempenho dos serviços da DGAV.

De acordo com o Programa estabelecido, o curso de formação específico no âmbito da carreira de Inspeção Veterinária tem a duração total de 6 meses, que corresponde ao período experimental dos Médicos Veterinários integrados na carreira especial de inspeção veterinária, conforme os artigos n.º 6 e n.º 7 do Decreto-lei n.º 141/2019 de 19 de Setembro.

A componente teórica e de prática simulada tem uma duração de 3 meses, correspondente a 357 horas de formação e decorrem em horário laboral, num total de 6 horas de formação diária. A componente prática terá uma duração de 3 meses e será realizada em contexto de trabalho, em matadouro, com a carga horária adaptada à função e ao local onde o formando se encontra.

Saiba mais em https://www.dgav.pt/destaques/noticias/sessao-de-abertura-do-curso-de-formacao-especifico-para-ingresso-na-carreira-especial-de-inspecao-veterinaria/

Fonte: DGAV

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